A pandemia de Covid-19 evidenciou os processos de adoecimento físico e mental dos profissionais da saúde e dos demais setores prestadores de serviços. Esse contexto necessita ser considerado ante a análise interpretativa dos fenômenos psicodinâmicos associados ao burnout. Um ambiente organizacional presidido por fatores de proteção encontra-se sob a gestão de uma liderança democrática que exerce seu papel normativo, tal como o sentido da metáfora lacaniana o “Nome-do-pai”.
Elise Stheffany Marques Sato
É graduada em Gestão de Recursos Humano (Universidade Anhanguera), Psicologia (UAM) e Psicanálise (IBPC), além de ser especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACON). Atualmente a autora é responsável pela Vice-presidência da Liga Acadêmica de Psicanálise e membro ligante da Liga Acadêmica de Medicina e Espiritualidade. Congressista, realizou a exposição de trabalhos acadêmico-científicos em eventos como o VI Congresso Brasileiro de Psicologia, do Conselho Federal de Psicologia; o XI Congresso Internacional Ciência e Tecnologia, Educação e Desenvolvimento da UNITAU e o III Congresso Acadêmico Especialidades Médicas presidido pela Universidade Anhembi Morumbi. É cofundadora e membro da Maioridade da Assembleia Ametista nº 30 - Ordem Internacional do Arco-Íris para meninas, localizada em São José dos Campos-SP.
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